Os atores Carlos e Alexa PenaVega falaram recentemente sobre a maneira como Deus tem se revelado a eles durante o período de luto, após a perda de sua quarta filha.
Os casal está estrelando o novo filme da Great American Pure Flix, “Mr. Manhattan”, que será transmitido na plataforma a partir do dia 23 de maio, nos Estados Unidos.
A produção apresenta uma “história comovente sobre o que significa encontrar alegria após a dor e dar a Deus o controle sobre todos os aspectos de nossas vidas”.
Sobre isso, recentemente, o casal se abriu sobre os temas abordados em “Sr. Manhattan” e as questões que têm enfrentado após a perda de Indy, que nasceu morta.
Em meio à tristeza, Carlos e Alexa expressaram uma confiança profunda e inspiradora em Deus.
“Tem sido uma jornada dolorosa. Mas, na dor, encontramos a paz”, disseram eles no Instagram.
‘Mais de Deus’
Este mês, em uma entrevista à CBN News, Alexa observou que a vida pode ser difícil, mesmo para os crentes, refletindo tanto sobre sua experiência quanto sobre os temas de “Sr. Manhattan".
“A caminhada cristã não é bonita. Há momentos difíceis, e você vai lutar muito com Deus ao longo de sua jornada”, disse ela.
“Porém, é a caminhada mais gratificante e tranquila que você pode fazer”, acrescentou.
Alexa destacou que algumas pessoas vendem a falsa promessa de que, de alguma forma, será mais fácil quando aceitarem Jesus. Segundo ela, a realidade é diferente.
“Estamos passando pelo luto agora, depois de perder nossa filha. E essa foi a coisa mais difícil que já tivemos que experimentar. Mas, o que é incrível sobre o nosso Deus é que Ele realmente nos encontrou entre este lugar de dor e paz, e Ele realmente falou conosco”, testemunhou ela.
E continuou: “Temos dito que o slogan desta temporada realmente parece ser 'dor com propósito', e é interessante como Deus fará com que qualquer experiência dolorosa pela qual você tenha passado tenha um propósito e Ele os transforma em testemunhos”.
Apesar das circunstâncias, Alexa contou: “Conseguimos conhecer a Deus em um nível que nem sabíamos que éramos capazes”.
Falando sobre o filme, Carlos acredita que muitas pessoas veem Deus como “transacional em vez de relacional”. Para ele, a produção irá ajudar a mudar essa perspectiva.
“Sinto que todo mundo lida com isso na vida. E não é assim que Deus trabalha”, concluiu o ator.
Publicada por: RBSYS
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